PREVENÇÃO

SEMANA ESTADUAL DE MOBILIZAÇÃO CONTRA A DENGUE

Em novembro de 2015 a Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), da Secretaria de Estado da Saúde, propôs a realização da Semana Estadual de Mobilização contra a Dengue, como forma de intensificar ações de prevenção e de controle da dengue em casas, escolas, locais de trabalho e demais ambientes. Tendo em vista o verão chuvoso e o aumento dos riscos, a mobilização deve continuar, e a escola tem papel importante, pois conta com o potencial multiplicador de estudantes junto às famílias. Mantém-se a orientação para que os gestores:
1) agendem vistorias com as Regionais da SUCEN (ou SUVIS - Supervisões de Vigilância em Saúde, no caso do Município de São Paulo);  
2) no período que antecede as aulas, realizem ações de conservação do prédio escolar e suas dependências, observando as recomendações preconizadas pela SUCEN.  Para contribuir para o planejamento e desenvolvimento de ações preventivas que atendam as diferentes regiões, reencaminhamos o cartaz Dengue 2015 e a apresentação da SUCEN sobre a situação epidemiológica e de infestação do mosquito no estado de São Paulo. Estas e outras informações contidas nos links abaixo poderão contribuir para o planejamento de ações a serem desenvolvidas em suas regiões.
Plano de Controle da Dengue –          HTTP://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/zoo/pdf/dengue13_Plano20132014.pdf
SUCEN – 
Centro de Vigilância Epidemiológica – HTTP://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cve_dengue.html  
Caso necessário, estamos à disposição para esclarecimentos. CEFAF/Equipe Curricular de Ciências 

Eleuza Guazzelli e Gisele Mathias

Carlos Alberto de Camargo
PCNP – Biologia – DER Itu



 A prevenção é a única arma contra a DENGUE.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros. 


SITUAÇÃO DE DENGUE E CHIKUNGUNYA NO ESTADO DE SÃO PAULO









     A Superintendência de Controle de Endemias – SUCEN da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em reunião do Comitê Estadual de Mobilização contra a Dengue, apresentou o panorama geral da situação de Dengue no Estado, com informações sobre dengue, sua distribuição nos municípios, conforme a incidência e número de casos. O conhecimento destas informações deve contribuir para o planejamento de ações preventivas para o Ano Dengue 2014/2015, iniciado em 1º de julho de 2014, com término em 30 de julho de 2015.  Nessa ocasião também foi apresentada a situação da doença Chikungunya no Brasil. 
     No que se refere à Dengue, em 2014 foram registrados 188.922 casos de dengue com 81 óbitos no estado de São Paulo, uma diminuição em relação ao ano anterior. Apesar destes dados, a SUCEN recomenda atenção especial para os municípios classificados na faixa de “alerta”, de acordo com a incidência e seu porte populacional. Destes, chama a atenção para: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Caraguatatuba, Jales, Marília e a região da Baixada Santista.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA  
     Houve destaque também para o fato de que, em 2014, apenas 5% das moradias vistoriadas apresentaram problemas relacionados aos materiais inservíveis e depósitos domiciliares, ao acondicionamento de lixo e ao armazenamento de água. 
Este ano a SUCEN o Plano de Controle da Dengue, que propõe uma ação para cada eixo, tendo em vista:
·                       Reduzir a transmissão da doença;
·                       Evitar a expansão da transmissão da doença para novas áreas;
·                       Reduzir a letalidade e a ocorrência de casos graves de dengue.
     Encontram-se também disponíveis no site materiais de divulgação e informações técnicas. 
Considerando-se que a SUCEN estabelece o Ano Dengue, levando em conta os períodos de chuva e de estiagem e ainda considerando-se a estiagem que nosso Estado atravessa, chamamos a atenção para a importância de que o armazenamento de água seja feito com cuidado. Os recipientes utilizados como reservatórios devem estar cobertos de tal forma que não permita acúmulo de água no caso de ocorrência de chuva. 
     Tendo em vista que as escolas intensificam suas ações de mobilização no mês de novembro, ampliando ou fortalecendo a abordagem do assunto na programação curricular, chamamos a atenção para a continuidade dessas ações, pois a Dengue tem sua evolução entre os meses de novembro e abril. Assim, as providências e medidas de prevenção desenvolvidas devem ser estendidas durante todo o verão, tendo em vista a diminuição do mosquito transmissor da dengue.  
     Nesse sentido, destacamos a importância de que os gestores, no período que antecede o início das aulas, incluam ações de conservação do prédio escolar e suas dependências, observando as recomendações preconizadas pela SUCEN. Para tanto, é importante a SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA   realização de vistoria nas instalações das Unidades Escolares que pode ser agendada com as Regionais da SUCEN e das SUVIS – Supervisões de Vigilância em Saúde (Município de São Paulo). 
     A doença Chikungunya, causada por vírus Alphavirus, é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypty e Aedes albopictus, ou seja, sua transmissão é feita pelo mosquito do mesmo gênero do mosquito transmissor da dengue. Os sintomas da Chikungunya (que significa “aquele que se dobra” em língua do leste africano) são característicos de virose, podendo perdurar de 06 meses até 01 anos. De acordo com a SUCEN, os casos de Chikungunya no Brasil são importados do Caribe, Venezuela, Haiti, República Dominicana e El Salvador, totalizando 789 casos, assim distribuídos: Amapá – 330; Bahia – 458 e Minas Gerais – 01. 
     Sendo considerada uma doença emergente e que se mostra em expansão, a Chikungunya deve receber a mesma atenção que a Dengue, uma vez que ambas têm o mesmo mosquito como vetor. Estas e outras informações contidas nos links abaixo poderão contribuir para o planejamento de ações a serem desenvolvidas em suas regiões. 



CEFAF/ EQUIPE DE BIOLOGIA

Eleuza Guazzelli




Driblando a Tuberculose

Caros Professores Coordenadores,

Disponibilizamos em Download o material apresentado na videoconferência Debates sobre Educação em Saúde - Tema VII – Driblando a Tuberculose, realizada em 03/11/2014.

Trata-se de material que amplia o conhecimento sobre a tuberculose, nos seus principais aspectos, contribuindo para a diminuição do preconceito e do estigma, que até nos dias de hoje, ainda estão relacionados à doença.
A apresentação do projeto denota a importância da articulação com os equipamentos de Saúde dos municípios, especialmente a Atenção Básica, no sentido de ressaltar de que a tuberculose é tratável e de destacar a importância da manutenção de ambiente saudável.  Nesse sentido, o envolvimento dos estudantes das escolas participantes contribui para o controle da doença, na medida em que sensibilizam familiares e comunidade em geral.

O conhecimento desse projeto traz a possibilidade de delinear seu desenvolvimento em 2015, por meio de adesão, de acordo com os contextos regionais.
Assim, esta questão de saúde pode ser também considerada quando do Planejamento e da construção do Projeto Pedagógico.


Abraços,



Eleuza Guazzelli
11 3866-0592






Boa Tarde Colegas!

Segue anexo material informativo sobre o VÍRUS EBOLA encaminhado pelo Instituto Biológico.



Dengue

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida, no Brasil, através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.
Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia. O mosquito Aedes aegypti tem origem africana. Ele chegou ao Brasil junto com os navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações.
O primeiro caso da doença foi registrado em 1685, em Recife (PE). Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em Salvador (BA), reaparecendo em novo surto em 1792.
Em 1846, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu o Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Entre 1851 e 1853 e em 1916, São Paulo foi atingida por epidemias da doença. Em 1923, Niterói, no estado do Rio, lutou contra uma A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida, no Brasil, através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.
Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia. O mosquito Aedes aegypti tem origem africana. Ele chegou ao Brasil junto com os navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações.
O primeiro caso da doença foi registrado em 1685, em Recife (PE). Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em Salvador (BA), reaparecendo em novo surto em 1792.
Em 1846, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu o Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Entre 1851 e 1853 e em 1916, São Paulo foi atingida por epidemias da doença. Em 1923, Niterói, no estado do Rio, lutou contra uma epidemia em sua região oceânica.

Em 1903, Oswaldo Cruz, então Diretor Geral da Saúde Pública, implantou um programa de combate ao mosquito que alcançou seu auge em 1909. Em 1957, anunciou-se que a doença estava erradicada do Brasil, embora os casos continuassem ocorrendo até 1982, quando houve uma epidemia em Roraima.
Em 1986, foram registradas epidemias nos estados do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Ceará. Nos anos seguintes, outros estados brasileiros foram afetados.
No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira, em 1986-87, com cerca de 90 mil casos; e a segunda, em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país. Em 1998 ocorreram 570.148 casos de dengue no Brasil; em 1999 foram registrados 204.210 e, em 2000, até a primeira semana de março, 6.104.
Em 2006, o número de casos de dengue voltou a crescer no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e setembro de 2006 foram registrados 279.241 casos de dengue o equivalente a 1 caso (não fatal) para cada 30 km ² do território desse país. Um crescimento de 26,3% em relação ao mesmo período em 2005. A região com maior incidência foi a Sudeste.
Já em 2008, a doença volta com força total, principalmente no Rio de Janeiro, onde foram registrados quase 250 mil casos da doença e 174 mortes em todo o Estado (e outras 150 em investigação), sendo 100 mortes e 125 mil casos somente na cidade do Rio de Janeiro. A epidemia de 2008 superou, em número de vítimas fatais, a epidemia de 2002, onde 91 pessoas morreram. Nos últimos anos, outros estados do Brasil também registraram uma epidemia de Dengue .
Atualmente, a dengue hemorrágica está entre as dez principais causas de hospitalização e morte de crianças em países da Ásia tropical. Nas Américas, a primeira epidemia de dengue hemorrágico que se tem notícia ocorreu em Cuba, em 1981.
Leia maishttp://www.combateadengue.com.br/o-que-e-dengue/#ixzz2JvBZYyKP
Veja vídeo sobre a Dengue:

SITUAÇÃO DE DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO 
A Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) da Secretaria de Estado da Saúde apresentou, em reunião do Comitê Estadual de Mobilização contra a Dengue realizada em 27 de novembro de 2013, panorama geral da situação de Dengue no Estado, com informações importantes sobre incidência de dengue e distribuição dos municípios conforme a incidência e número de casos, que podem contribuir para o planejamento de ações preventivas para este ano de 2014.
Ao longo dessa apresentação foi possível observar a alta de incidência de casos confirmados de 2012 para 2013:  2012: 23.054 casos; 2013: 208.473 casos até 25 de novembro, sendo 208.033 de dengue clássico; 440 casos graves; 70 óbitos.    Segundo última informação da SUCEN, o Estado de São Paulo tem 602 municípios com focos de dengue. Destes, chamamos a atenção para: São José do Rio Preto, Piracicaba, Ribeirão Preto, Registro e a região da Baixada Santista. 
Considerando-se as ações de prevenção à dengue que vem sendo realizadas por todas as Diretorias de Ensino desde 2002, e tendo em vista a importância desse trabalho junto às escolas, indicamos o acesso ao site da Divisão de Zoonoses. Nele, além do Plano Estadual de Vigilância e Controle de Dengue 2012/2013, outras informações poderão contribuir para o planejamento de ações a serem desenvolvidas neste ano em suas regiões.
Lembramos que a SUCEN estabelece o “Ano Dengue”, levando em conta os períodos de chuva e de estiagem. Nessa perspectiva, o ano se inicia em 1º de julho e termina ao final de julho do ano seguinte.
Destacamos ainda a importância da realização de vistoria nas instalações das unidades escolares que possam representar possível criadouro do mosquito vetor da
O BOLETIM CGEB também está disponível na intranet da SEE: acesse www.intranet.educacao.sp.gov.br  e insira seu RG e senha do GDAE pra fazer o login. Clique em Coordenadorias > CGEB > Biblioteca, e localize o link para o Boletim CGEB, clique nele e irá encontrar todas as edições já publicadas. 16 dengue. Para isso, recomendamos o contato com as Regionais da SUCEN de suas regiões, cujos endereços enviamos em anexo.





 II Concurso a Arte da Prevenção.

Data: 28/01/2014. 

O tema central do concurso abordou a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e prevenção ao uso das Drogas. Foram criadas cinco modalidades para o desenvolvimento dos trabalhos articulando dois projetos: “Prevenção Também se Ensina” e “Saúde e Prevenção nas Escolas”. 

O concurso buscou despertar em nossos alunos e professores a oportunidade de refletir, agir e multiplicar ações de prevenção com linguagem própria, em benefício da qualidade de vida bem como valorizar as atividades realizadas durante todo o ano letivo por professores e alunos das Escolas Estaduais que compõem à Diretoria de Ensino. Os alunos premiados foram:
                         
                                                         





    
                 Vitória L. R. Candido                                                          Débora Ap. O. dos Santos
           EE Profª Otília de Paula Leite                                                EE Profª Otília de Paula Leite
            5º ano - Modalidade Cartaz                                                  9º ano - Modalidade Fotografia

                                                Leandro Francischini Freitas
                                                         EE Prof. Francisco Nardy Filho 
                                                            8º ano - Modalidade vídeo
                                
Os professores homenageados, premiadas com o troféu foram:


                                 




  Estagiária do APE (Ações Preventivas na Escola) Ana Aline. Vídeo disponível no youtube: 

  Todos os envolvidos na Cerimônia de Premiação na sede do
Rotary Club em Itu.  

Prof. Anivaldo Roberto de Andrade
Dirigente Regional de Ensino - Região de Itu
 
               Wagner Freitas                                 Carlos Alberto 

                        PCNP - Ciências                               PCNP – Biologia



Curso - Como cuidar do seu Coração





Postura Correta no Computador

Às vezes não nos damos conta de que passamos a maior parte do dia trabalhando mal posicionados, e completamente inconscientes da nossa postura.
Nos transformamos em uma máquina, reduzimos todo nosso corpo a uma grande cabeça cheia de preocupações e vamos automaticamente desempenhando nossas tarefas, com o único foco de dar conta de tudo.
O resultado disso ao longo do tempo e um corpo bloqueado, cansaço extremo e noites mal dormidas. Condições básicas para o surgimento de dores crônicas e doenças relacionadas ao trabalho.
Passar a presta atenção na nossa postura diária não custa muito, garante melhor desempenho no trabalho, nos poupa energia física e deixa a mente mais acordada.
O primeiro passo para ganhar boa consciência corporal é praticar qualquer atividade física. Aquela que faz você se sentir bem e de prazer, Quando nos exercitamos ficamos mais próximos do nosso corpo e ouvi-lo e respeitá-lo fica mais fácil.
O segundo passo é cuidar para que o corpo não “desmorone na cadeira” ou que não tencionemos demais os músculos e articulações nas atividades diárias.


A seguir algumas dicas básicas para cuidar da sua postura:




Assista ao filme sobre Postura Correta no Computador: