VIII Jornada pelo Rio Tietê
17 a 25 de Setembro


Vamos participar !



I Formação CN – Expocurrículo DER-Itu

Nosso objetivo:
- Desenvolver práticas educativas que promovam o diálogo, a participação democrática, o protagonismo individual e coletivo.
- Propiciar a construção de valores, atitudes, hábitos, conhecimentos, habilidades e competências voltados à educação ambiental e educação em saúde de forma inter, trans e multidisciplinar.
- Preparar cidadãos capazes de refletir e agir socialmente.
- Oferecer recursos, estratégias e metodologias para o trabalho científico nas Unidades Escolares sob os aspectos ambientais e de saúde em uma perspectiva investigativa, interdisciplinar para o fomento de produções e exposições em feiras Científicas Locais, Regionais, Estaduais, Nacionais e Internacionais a partir das premissas da Alfabetização, Letramento Científico e Educação Ambiental Crítica.





17 a 23 de outubro


Participe você também da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia! Inscreva seus eventos e atividades de divulgação de Ciência e Tecnologia que farão parte da Programação Nacional da SNCT 2016.


Replanejamento 2016

CEFAF Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional

É chegado o momento de (re)planejar o segundo semestre letivo, tendo em vista garantir a aprendizagem de todos(as) os(as) alunos(as).  Trata-se de momento de reflexão por parte da equipe escolar, visando à elaboração do quadro diagnóstico da Unidade Escolar.
A análise dos resultados educacionais obtidos nas avaliações promovidas pelos professores e aqueles propiciados pela Avaliação de Aprendizagem em Processo – AAP certamente auxiliarão neste diagnóstico. A partir deles, a equipe escolar terá subsídios para repensar a meta proposta no início do ano letivo e buscar mecanismos que garantam que nenhum aluno seja excluído do processo. 
Replanejamento – Área de Ciências da Natureza

O replanejamento é um momento de retomada das ações realizadas no primeiro semestre, que visa à reflexão e reorientação do trabalho pedagógico desenvolvido pela unidade escolar. Nesse sentido, torna-se fundamental que as práticas pedagógicas sejam analisadas e discutidas coletivamente, tomando como referência os resultados obtidos a partir das avaliações e dos indicadores. Desta forma, para o segundo semestre, espera-se que sejam propostas as mudanças necessárias para que as ações sejam readequadas de acordo com as especificidades do contexto e as metas estabelecidas pela escola. 
Esse momento também pode ser dedicado à discussão de quão inclusivas têm ou não têm sido tais práticas pedagógicas e o próprio ambiente escolar. É preciso que todos repensem o papel da escola na valorização da diversidade humana, em como a escola tem desenvolvido estratégias pedagógicas que efetivamente, até o momento, tenham promovido a inclusão de todos(as) que convivem nesse espaço. Em relação a isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos estudantes currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades. Da mesma forma, o Plano Nacional de Educação (PNE), que determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos, destaca em sua Meta 4 a universalização à educação básica e o atendimento educacional especializado para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Lembramos que o atendimento a esse público deve ser realizado preferencialmente na rede regular de ensino, garantindo um sistema educacional inclusivo, com salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, público ou conveniados.
Para a área de Ciências da Natureza, nas disciplinas de Ciências, Biologia, Física e Química, ressaltamos a importância de ações voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades de forma interdisciplinar e articulada com outras áreas de conhecimento. Nesse aspecto, as disciplinas da área podem, além de dialogar entre si, abordar temas transversais e desenvolver projetos interdisciplinares que envolvam parte ou toda a comunidade escolar. 
Além disso, destacamos que um plano de ensino de qualidade deve se referenciar nos resultados das avaliações externas (SARESP) e diagnósticas, bem como explicitar os objetivos, as habilidades pretendidas e os temas transversais a serem incorporados, a partir da seleção de diferentes fontes de informação pertinentes, como livros didáticos e paradidáticos, sites, vídeos etc., de atividades apropriadas para atingir os objetivos propostos e dos mecanismos para avaliar os resultados obtidos além de prever o planejamento das atividades de recuperação. 
Quando a recuperação se fizer necessária, cabe ao professor, com o apoio da equipe gestora, elaborar o seu plano de ação à luz dos diagnósticos oriundos dos diversos instrumentos de avaliação e verificação de aprendizagem que a escola dispõe e que foram realizados até este momento, de modo a propiciar um mapeamento individual das defasagens de aprendizagem dos alunos que norteará o desenvolvimento da recuperação contínua em sala de aula. 
Portanto, nesse momento de replanejamento, é importante que o professor reflita sobre a avaliação do processo de ensino-aprendizagem e sobre a sua prática didáticopedagógica para que estas possam conduzir suas ações para o segundo semestre, bem como seus planos de recuperação contínua. Com o intuito de auxiliar o professor na reorientação de seu trabalho, recomendamos a utilização dos acervos de materiais didáticos disponíveis nas unidades escolares, tais como:
· Livros didáticos fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC) a partir do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD e PNLEM);
·  Livros paradidáticos do acervo da Sala de Leitura, da Biblioteca da Escola, da Biblioteca do Professor, fornecidos pelo Programa de Apoio à Leitura da SEESP;  
· Recursos digitais (vídeos, videoaulas, jogos, animações, simuladores e infográficos) articulados com o Currículo do Estado de São Paulo, que podem ser encontrados na Plataforma Currículo+ (disponível no link http://curriculomais.educacao.sp.gov.br/);
· Acervo Didático gratuito do Centro de Referência em Educação Mário Covas, por meio do link http://www.crmariocovas.sp.gov.br;
·  Reportagens sobre Ciência e Tecnologia de revistas e sites de divulgação científica para desenvolver a leitura e a compreensão de textos do gênero científico;
· Situações de Aprendizagem da área de Ciências da Natureza no Portal do Professor do MEC, (disponível no link http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html);
·Objetos digitais de aprendizagem (simulações, animações vídeos, softwares educacionais, entre outros), todos acompanhados com propostas de desenvolvimento pedagógico para o professor, que podem ser encontrados no Banco Internacional de Objetos Educacionais (disponível no link http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/).
Cabe salientar que nossa intenção é indicar fontes de pesquisa e rememorar quais são os recursos disponíveis nas unidades escolares para preparação de atividades de recuperação e aprofundamento curricular, visto que somente o professor tem condições de elaborar um plano de trabalho adequado às especificidades de suas turmas e em consonância com o projeto pedagógico da escola. 
O professor e a equipe gestora também podem contar com material disponibilizado pelas equipes curriculares para auxiliá-los no replanejamento. Na área de Ciências da Natureza, ações como o Currículo em Foco: Ciências da Natureza e a 4ª edição da Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo são acompanhadas de documentos orientadores e videoaulas/videoconferências que tratam de aspectos pertinentes à área. Para consultar as videoaulas/videoconferências, é preciso acessar os links na videoteca da Rede do Saber12. Já os documentos orientadores foram encaminhados via Boletim CGEB.
Ainda para o segundo semestre, estão previstas ações com detalhamento, abordando questões de Educação em Saúde e Educação Ambiental, que integram o Currículo da área e também devem ser consideradas no replanejamento.
Por fim, esperamos que o replanejamento seja um espaço coletivo de reflexão e discussão e que resulte em ações voltadas para esses direcionamentos, com objetivo na aprendizagem e no ensino de Ciências da Natureza como previsto no Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
20/04/16

Educação firma parceria para apoiar a Feira de Ciências das Escolas Estaduais

Assinatura do contrato ocorreu na manhã desta quarta-feira (20), na sede da Educação



Educação assina acordo de apoio à Feira de Ciências do Estado
Os alunos da rede estadual que participam da Feira de Ciências da rede estadual agora contam com uma novidade. Na manhã desta quarta-feira (20), a Educação assinou o Acordo de Cooperação com a United Way Brasil que terá como objetivo subsidiar e apoiar a Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo (FeCEESP).

H1N1

H1N1SUVIS 

Você sabe a diferença entre gripes e os resfriados? 

Pegou uma gripe? Tem certeza? Os sintomas como nariz entupido, espirros, dores de cabeça e no corpo podem caracterizar a gripe ou resfriado. Você sabe a diferença?

A gripe ou influenza é causada por um vírus e geralmente é caracterizada por febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios como a tosse e outros, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Alguns casos apresentam complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar.

O resfriado também é uma doença respiratória frequentemente confundida com a gripe, mas é causado por vírus diferentes, sendo os mais comuns associados ao resfriado os rinovírus, os vírus parainfluenza e o vírus sincicial respiratório (RSV), que geralmente acometem crianças. Os sintomas do resfriado, apesar de parecidos com da gripe, são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Os sintomas incluem tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. A ocorrência de febre é menos comum e, quando presente, é em temperaturas baixas.

 Para evitar pegar doenças respiratórias, seja gripe ou resfriado, é bom sempre manter alguns hábitos de higiene como lavar as mãos, utilizar lenço descartável para limpar o nariz, não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas, manter os ambientes bem ventilados, evitar locais com aglomeração de pessoas que facilitam a transmissão de doenças respiratórias, e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.  É fundamental também cobrir o nariz ao tossir e espirrar. Mas não use a mão para isso. Cubra o rosto com área interna entre o braço e o antebraço, onde fica o cotovelo. Assim, você evita tocar em objetos com as mãos cheias de vírus que podem contaminar outras pessoas.

H1N1 - O H1N1, comumente chamada de gripe suína, é provocada pelo vírus H1N1. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. Ela requer cuidados especiais, pois a pessoa apresenta febre alta, acima de 38 ou 39 graus, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias.

A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus. Por isso, as medidas de prevenção são tão importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral.

PREVENÇÃO- O Ministério da Saúde reforça que, além da vacinação, a população deve adotar medidas de prevenção para evitar a infecção por gripe, cobrir a boca com o braço ao tossir ou espirrar, utilizar álcool gel nas mãos e, caso julgue necessário, utilizar máscara de proteção.

Vacinação - A vacinação é uma das melhores formas de proteção contra a gripe. A campanha de vacinação contra a influenza acontece em todo o país do dia 30 de abril a 20 de maio, sendo o dia 30 de mobilização em todo o país. 
A partir do dia 1º de abril, inicia o envio da vacina contra a influenza de 2016. 
A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza tem como objetivo reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus na população alvo da campanha, como gestantes, idosos e pessoas com comorbidades, as quais têm mais risco de adoecer. 

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo antecipou de 30 de abril para o começo do mês a vacinação contra gripe deste ano para profissionais da saúde, idosos, gestantes e crianças, informou o governo nesta terça-feira (29). De acordo com a pasta, as doses já vão proteger contra o H1N1 e outros tipos do vírus (H3N2 e B/Brisbane).

Fontes:



Solicitamos especial atenção às informações abaixo, sobre o H1N1 para haja ampla divulgação aos professores, funcionários e alunos.

        A Campanha de Vacinação Contra Influenza – 2016 ocorrerá por etapas a partir de 04/04, sendo:

*        
04 a 08/04 - a vacinação dos Trabalhadores da Saúde nos locais de trabalho e unidades de saúde;
*        11 a 15/04 - vacinação dos idosos, crianças e  gestantes nas unidade de saúde;
*        a partir de 15/04 (a depender da quantidade de vacinas) - vacinação das puérperas, dos crônicos/imunodeprimidos: com indicação médica ou receita.

*        
"30/04 - dia de Mobilização Nacional”.

Fonte: SUVIS ITAIM PTA/CURUÇÁ.


SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 2016

Concurso para escolha da logomarca da Semana Nacional de Ciências e Tecnologia 


Saiba mais:  https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/2132016-Regulamento-e-Ficha-de-Inscricao-Concurso-Desenhos-SNCT2016.pdf



                Semana de Mobilização – Todos juntos contra o                                 Aedes aegypti

Prezados,

Em continuidade às ações de prevenção de combate à dengue, chikungunya e zika, está sendo realizada de 04 a 08 de abril de 2016 a Semana de Mobilização contra o Aedes aegypti, que tem como objetivo intensificar as atividades de combate ao mosquito e diminuir a incidência dessas doenças.
Nesse período, algumas ações devem ser implementadas ou intensificadas: 
·  Abordagem do tema na programação curricular;
·  Realização de ações preventivas envolvendo estudantes e comunidade escolar, principalmente a eliminação de criadouros do mosquito;
·  Realização da vistoria nos prédios públicos, conforme orientação encaminhada no Boletim CGEB nº 134 de 22/03/2016;
·  Orientação sobre os sintomas das doenças e para a procura da Unidade Básica de Saúde;
·  Articulação com as Regionais da Superintendência de Controle de Endemias – SUCEN, com o Intuito de buscar orientação sobre descartes adequados e eliminação de eventuais criadouros de mosquito.
O Dia D de eliminação do Aedes aegypti será realizado no dia 07 de abril, data em que se comemora o Dia Mundial da Saúde, instituído pela Organização Mundial de Saúde – OMS, desde 1948, com a finalidade de conscientizar a população sobre as principais questões de saúde. 
Os índices de infestação do mosquito e o número de casos de dengue, chikungunya e zika apresentados pela SUCEN apontam a necessidade de renovar e intensificar as ações e propostas de trabalho, de modo a envolver também familiares e responsáveis, além da comunidade escolar. Nesse sentido, apresentamos uma proposta de ação a ser realizada pelos estudantes de nossas escolas.
Esta proposta pode e deve ser incrementada de acordo com a diversidade de contextos regionais e identidade das Unidades Escolares e Diretorias de Ensino e das atividades que já estão em desenvolvimento. Destacamos a importância do envolvimento do Grêmio, da Associação de Pais e Mestres, bem como dos parceiros de cada região.
Caso necessário, estamos à disposição para esclarecimentos. 
CEFAF / Equipe Curricular de Ciências
Eleuza Guazzelli e Gisele Mathias

BNCC

Itu, março de 2016.

Assunto: Análise do BNCC  


Olá! Pessoal
Esperamos que todos tenham aproveitado o merecido período de férias com muita paz, confraternizações e esperanças.
Iniciamos este ano com muitas novidades e incertezas e, no entanto, com as energias renovadas.
No dia 18 de fevereiro, participamos de uma Vídeo Conferência com o pessoal da CGEB, onde tratamos de uma estratégia para o estudo e devolutiva do BNCC “Base Nacional Comum Curricular”, de forma que todos possam participar da tarefa de analisar o documento que está sendo proposto pelo MEC e expressarmos nossas opiniões.
Propomos que o(a)s colegas realizem a leitura criteriosa do documento (conforme página apontadas abaixo) promovam a  discussão e a elaboração do documento orientados pelas questões do site do MEC até o dia 15 de Março.
A – Área Ciências da Natureza – Apresentação da área (pg. 165 a 170)
B – Ciências da natureza no Ensino Médio (pg. 200 a 203)
C – Componente Curricular - Biologia (pg. 204 a 223)





Divulgação

XII –Olimpíada Brasileira de Biologia - 2016

   O Brasil conquistou 4 medalhas na OIAB 2015, realizada em El Salvador. Foram 2 medalhas de bronze (Michael Sato e Lucas Almeida) e duas medalhas de prata (Arthur Feitosa e Gerardo Filho).

    Quem poderá participar da OBB 2016?
  Poderão participar da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) estudantes de escolas públicas e privadas em que houver pelo menos um professor credenciado.




   Tire aqui suas dúvidas sobre data e horário de prova, inscrição de alunos, responsabilidades dos professores cadastrados e muito mais

ZIKA

ZIKA Vírus
O Zika Vírus é um vírus transmitido pelo mosquito Aedes. O vírus foi identificado pela primeira vez em Uganda em 1947 em macacos rhesus através de uma rede de monitoramento da febre amarela silvestre. Ele foi isolado pela primeira vez em primatas não humanos em Uganda, na floresta Zika em 1947, por esse motivo esta denominação.

Posteriormente, foi identificada em humanos em 1952, na Uganda e República Unida da Tanzânia. Entre 1951 a 2013, evidências sorológicas em humanos foram notificadas em países da África (Uganda, Tanzânia, Egito, República da África Central, Serra Leoa e Gabão), Ásia (Índia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnã e Indonésia) e Oceania (Micronésia e Polinésia Francesa). Nas Américas, o Zika Vírus somente foi identificado no início de 2014 na Ilha de Páscoa, território do Chile no oceano Pacífico, 3.500 km do continente.

O Zika Vírus é considerado endêmico no Leste e Oeste do continente Africano. Evidências sorológicas em humanos sugerem que a partir do ano de 1966 o vírus tenha se disseminado para o continente asiático.

Atualmente há registro de circulação na África (Nigéria, Tanzânia, Egito, África Central, Serra Leoa, Gabão, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, Etiópia, Quénia, Somália e Burkina Faso) e Ásia (Malásia, Índia, Paquistão, Filipinas, Tailândia, Vietnã, Camboja, Índia, Indonésia) e Oceania (Micronésia, Polinésia Francesa, Nova Caledôni a/França e Ilhas Cook).

Casos importados de Zika virus foram descritos no Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Austrália.


Saiba Mais:

Mapa da ZIKA

Diagnóstico

Transmissão

Os sintomas

http://zikavirus.com.br/

 


Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=pm3do0nEuuM&feature=youtu.be